A contenção física do paciente tem sido submetida a procedimentos defasados, decorrentes de técnicas de manejo inadequados e abusivos ao longo da evolução da assistência em saúde, empregada muitas das vezes como forma punitiva e subjugação do paciente de acordo com a vontade do profissional que o atendia. Tal prática tem mudado, no qual, o emprego da técnica em casos específicos é decorrente de quando outros recursos se demonstram ineficazes.
A abordagem e a comunicação terapêutica do paciente/familiar;
Conceito e identificação de Urgência e Emergência Psiquiátrica;
Emergências Psiquiátricas, as principais comorbidades clínicas relacionadas ao Delirium;
Avaliação e Identificação das necessidades da Contenção Física;
A tomada de decisão de contenção física e procedimentos legais conforme a Legislação de Enfermagem e Médica (incluindo protocolos institucionais);
Atuação nos diferentes cenários de atenção em saúde e demais espaços complementares que integram a Rap’s;
Contenção Física na população especial: gestantes, crianças e idosos;
Notificação de eventos adversos/traumáticos (incluindo medicamentos);
Suicídio e o atendimento pela a Equipe Multidisciplinar;
Legislações para o respaldo legal ao paciente, equipe e família.
